Fazendo um levantamento bastante superficial, listamos abaixo alguns artistas e grupos que já gravaram alguma canção de Ed Motta. É bom lembrar que excluímos da lista músicas em que Ed também contribui cantando ou tocando (como por exemplo, "Perdão Talvez" e "As Famosas Gargalhadas do Yuka", composições de Ed gravadas no disco da Paula Lima, ou a "Foggy Day in Teresopolis", gravada com o Quarteto Maogany).
Outro detalhe: Algumas músicas abaixo foram compostas pelo músico, mas não gravadas em nenhum trabalho oficial dele.
Outro detalhe: Algumas músicas abaixo foram compostas pelo músico, mas não gravadas em nenhum trabalho oficial dele.
"Entre e Ouça" - por Anderson Soares - no disco "Muito Soul" (2004)
"Falso milagre do amor" - grupo vocal BR6 - disco "A Capella" (2004)
"Amalgasantos" - Chris Greene
"Aos Pedaçoes" - Edson Cordeiro - disco "Terceiro Sinal"
"O Tempo Todo Para Mim" - Fat Family - disco "Fat Family" (1999)
"Apaixonada" - Gal Costa - disco "Gal de Tantos Amores" (2001)
"Dias de Paz" - Lua - do disco homônino (2008)
"Walkpeople" (musica de Ed Motta e Marcos Valle) - Lulu Santos - disco Programa (2002)
Em breve, estaremos fazendo uma lista (o mais completa possível) com todas as gravações de Ed em discos oficiais, além das participações especiais, das versões, os discos ao vivo, as trilhas sonoras, os jingles, e muito mais. Ed é um cara prolífico e inquieto! A lista é por demais extensa! E não existe uma classificação ainda oficial e completa, osso duro!

Curtam um tema da banda Ecstasy, Passion and Pain, banda adorada pelo Ed (foi um dos grupos que o influenciou na gravação do disco As Segundas Intenções do Manual Prático). A música escolhida é um single bem raro (thanks, Mr Youtube!), "Touch and Go", com a participação especial de Barbara Roy. Enjoy the party!
O clima de alegria é evidente nas gravações de Piquenique. Ed nos brinda com fotos e mais detalhes sobre o novo disco. Vejam mais detalhes no site oficial.
Mário Léo, Ed e Silvera
É com muito orgulho que estamos acompanhando esse clima de alegria e de gravação nos estúdios. Ah, as fotos são de Edna Lopes, esposa de Ed e parceira no disco Piquenique. Ela também cuida das artes dos álbuns e site de Ed, como bem lembrou Antonio Carlos Miguel.
Desde Poptical, que ganhou um making of , não se tinha um registro tão detalhado sobre as gravações. Pelas fotos na casa do músico, o clima de descontração deve permear as faixas do novo trabalho.
O disco está sendo mixado no Dwitza Synth & Vinyl Museum, homestudio de Ed, local onde ele também gravou as vozes. Em contato mais recente com equipe do Bloptical, Ed exclamou: "Estou muito contente!". Que a força esteja com você, Ed!
Para começar bem a semana e celebrar um mês de blog !
ou
Cheers !
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Cheers !
Confira alguns trechos da entrevista do Ed Motta para o Mundo Oi.
Com o lançamento do Chapter 9 você comemora seus 20 anos de carreira. Como resumiria o seu trabalho?
Ed Motta: Meu, eu não penso muito nisso, não. Estou sempre com milhares de idéias na cabeça, sempre compondo e, de repente, chega o momento em que essas milhares de coisas resultam em um disco. Mas se for olhar para trás, por enquanto, eu acho que eu fiz tudo o que eu tive vontade de fazer. Em todos os meus discos eu sempre produzi e estive presente artisticamente. Sempre fui muito honesto. Meus discos nunca foram um trampolim para mim.
Você não é muito fã dos críticos musicais. Como você vê a critica brasileira hoje em dia?
Ed Motta: Tem aquela famosa frase, punk total, né, cara?! Quem sabe faz, quem não sabe ensina e quem nem isso consegue vira crítico musical...(risos). Eu acredito no jornalismo musical, que informa, traz as novidades para as pessoas. Mas eu não acredito em crítica da arte, em nenhum lugar do mundo. Isso é uma coisa leviana. A crítica da arte, geralmente é covarde, pois a arte é muito subjetiva. Você tem que ver quais foram os parâmetros que o cara usou. Pode ser que a pessoa goste, ache interessante, mas pode ser que ela ache aquilo horrível. Mas isso é responsabilidade dela, não é sua, não é minha, é de cada um.
Para ler a entrevista completa clique Aqui
E descubra na entrevista. o motivo de estarmos colocando a maravilhosa música do Johnny Alf para embalar o domingo.
Com o lançamento do Chapter 9 você comemora seus 20 anos de carreira. Como resumiria o seu trabalho?
Ed Motta: Meu, eu não penso muito nisso, não. Estou sempre com milhares de idéias na cabeça, sempre compondo e, de repente, chega o momento em que essas milhares de coisas resultam em um disco. Mas se for olhar para trás, por enquanto, eu acho que eu fiz tudo o que eu tive vontade de fazer. Em todos os meus discos eu sempre produzi e estive presente artisticamente. Sempre fui muito honesto. Meus discos nunca foram um trampolim para mim.
Você não é muito fã dos críticos musicais. Como você vê a critica brasileira hoje em dia?
Ed Motta: Tem aquela famosa frase, punk total, né, cara?! Quem sabe faz, quem não sabe ensina e quem nem isso consegue vira crítico musical...(risos). Eu acredito no jornalismo musical, que informa, traz as novidades para as pessoas. Mas eu não acredito em crítica da arte, em nenhum lugar do mundo. Isso é uma coisa leviana. A crítica da arte, geralmente é covarde, pois a arte é muito subjetiva. Você tem que ver quais foram os parâmetros que o cara usou. Pode ser que a pessoa goste, ache interessante, mas pode ser que ela ache aquilo horrível. Mas isso é responsabilidade dela, não é sua, não é minha, é de cada um.
Para ler a entrevista completa clique Aqui
E descubra na entrevista. o motivo de estarmos colocando a maravilhosa música do Johnny Alf para embalar o domingo.